Olá, como estais?
Hoje eu queria compartilhar com você algo pessoal ..
Atualmente estou cursando o 2º período de psicologia ( já é minha 3º graduação,sou formada em Pedagogia e Serviço Social ) mas desde adolescente veio o desejo de cursar Psicologia e agora no auge dos meus 39 anos me dei este direito..rsrs
Estou amando o curso e acredito que estou na melhor fase, pois as euforias já estão mais quietas ( ou não..rs) e já sei o que desejo .
Nesta semana nossa professora de "Psicologia da Personalidade" estava debatendo sobre os antidepressivos, bebidas, drogas e etc e tudo isso no que se refere ao fato de "anularmos o que sentirmos".
Hoje é quase que complicado você expor o que sente, por exemplo:
" Se alguém de sua família morre já vem uma pessoa com um comprimidinho; se você terminou um relacionamento ou ele está em crise já tem alguém com a solução: beber; se você está mais quieta, mais na sua , alguém dirá: você está deprimido?"
Isso tudo nos faz perceber que não podemos estar tristes, como se este sentimento fosse um pecado,uma blasfêmia, quando na verdade não é. Somos seres humanos e estamos em constante mudanças emocionais..
" Você acordou um pouco cansado, tomou seu café, logo foi para seu trabalho ou faculdade/escola e lá encontrou seus amigos , brincou , se divertiu. Confirmou uma saída no final de semana..etc etc" Nosso dia é marcado por sentimentos, emoções e estar tristes faz parte do nosso Eu.
Ser autênticos requer também a compreensão do outro para entender que os processos da nossa vida são baseados em: vivências, sentimentos ...
Daí encontrei um texto bem interessante e quis compartilhar aqui no blog, espero que goste.
A TRISTEZA PERMITIDA
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